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metal slots,Participe do Show de Realidade com a Hostess Bonita, Onde Jogos Ao Vivo e Presentes Virtuais Se Unem em uma Celebração de Entretenimento e Recompensas..No Monte de São Romão foram encontrados vários exemplares de gravuras rupestres, situadas em afloramentos rochosos, em pelo menos dezanove sítos. Grande parte destas gravações são difíceis de visualizar, devido ao seu avançado grau de erosão, ou porque estão cobertas de musgos e líquenes. Destaca-se o conjunto situado na encosta nascente, conhecido como ''Penedo dos Sinais'', descobertos por Martins Sarmento, e que foram por ele identificados como pertencendo ao período de transição entre o neolítico e o calcolítico, correspondendo ao quarto ou terceiro milénios a.C.. Esta cronologia foi confirmada por estudos superiores, embora a datação das seja feita apenas com base na interpretação das formas das gravuras. Em 18 de Junho de 1880, Martins Sarmento refere que encontrou um grande número de gravuras em forma de círculo, e pelo menos uma espiral, com alguns exemplares dos círculos em grupo e outros isolados, e menciona igualmente que «''quanto á orientação dos circulos, na Citania, como lhe disse, causou-me especie vêl-os só para o lado do nascente, no arco de nordeste a sul. Não pude tirar d'aqui consequencia nenhuma, porque em Sabroso encontrei-os um pouco para noroeste''». Além destes vestígios pré-históricos, também foram identificadas gravuras posteriores, incluindo algumas inscrições latinas e desenhos feitos em elementos de edifícios daquela época, uma outra gravura em forma de cruz, descoberta em 2020, e outra em forma de arma, no edifício conhecido como ''Casa do Conselho''. Estas inscrições encontravam-se principalmente junto aos caminhos de acesso, nas zonas públicas, e nos pátios das casas. Neste último caso, isto pode significar que eram utilizados como áreas rituais, e/ou que estas inscrições tinham um função espiritual de defesa dos membros da família.,Porém, as alterações introduzidas pelos romanos, como os novos modos de viver, e as medidas iniciadas pelo imperador Augusto (63 a.C. - 19 d.C.) para assegurar o controlo definitivo sobre a Península, levaram ao gradual abandono dos castros, incluindo o da Citânia de Briteiros. Com efeito, nas escavações arqueológicas na área da Casa da Espiral foram encontrados indícios de abandono da época de Augusto, embora isto demonstre igualmente que este processo não se fez ao mesmo tempo em todo o povoado, já que noutros locais foram encontrados vestígios de períodos mais recentes. A fase principal de abandono ter-se-á iniciado a partir dos séculos I a II d.C., tendo a povoação provavelmente deixado de ser permanentemente habitada nesta última centúria. Esta cronologia é sustentada pelos achados arqueológicos, sendo por exemplo dos inícios deste século as últimas camadas de ocupação da chamada ''Casa de Auscus''. Mesmo durante o processo de abandono ainda se fizeram algumas obras nas infraestruturas do povoado, sendo por exemplo do século I d.C. parte dos alicerces da muralha interior..
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